Toda unção indiscriminada atende a interesses pessoais e mundanos. A única unção autorizada na Bíblia está relacionada com os enfermos na testa (não no local da enfermidade como é praticado pro alguns), e isso com fins espirituais, representando através do óleo a pessoa do Espírito Santo. (Mc 6.13).
Não encontramos no Novo Testamento, segundo os apóstolos nenhuma ordem para ungir objetos, o Apostolo Tiago diz: (Tiago 5:14) “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor”. Tiago diz: Está alguém entre vós doente? E em seguida determina quem são os que devem realizar a unção. A unção é restritiva. Deve ser alguém do meio e deve estar atravessando alguma enfermidade. Mas o pior de tudo é a banalização de algo tão sagrado. Tanto a Palavra de Deus, quanto a prática segundo o Evangelho. E pra piorar a situação, o fabricação do óleo ungido se transformou num grande negócio, onde em nome de Deus, milhares de litros são produzidos com o intuito único de "untar" o necessitado de bênçãos espirituais.
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